Hoje trago para vocês uma entrevista super sincera e real com a intenção de mostrar mais uma vez que a recuperação existe sim.
Ele hoje é conselheiro terapêutico, especializado na área e desenvolve trabalhos voltados à recuperação do dependente químico.
NOME: Luciano Brasil Martins Soares
IDADE: 36 anos
TEMPO DE ADICÇÃO: 20 anos
TEMPO EM QUE ESTÁ EM RECUPERAÇÃO: 7 meses
DROGAS EM UMA PALAVRA: Trevas
FAMÍLIA EM UMA PALAVRA: Tudo
ESPIRITUALIDADE EM UMA PALAVRA: Vida
VOCÊ EM UMA PALAVRA: Intenso
Valeu a Pena: Luciano, em minhas leituras ao longo dos anos, pude constatar que em muitas vezes, não sempre, mas em muitas, o Adicto já está adoecido antes mesmo de provar a sua primeira droga, às vezes por falta de estrutura na família, ou problemas de baixa auto-estima e por aí vai. Você atribui o fato de você ter começado a usar drogas a alguns desses fatores? Você acha que teve um motivo que naquele determinado momento parecia ser uma boa justificativa?
Luciano: Bom, primeiramente quero agradecer a Deus e posteriormente a você pela oportunidade que está me concedendo em relatar a minha vida como um adicto pesadíssimo e assim sendo, mostrar para a humanidade que é possível entrar em recuperação e ter uma vida saudável em todos os âmbitos: social, espiritual, mental e físico.
Como devemos saber, existem dois fatores que contribuem para o desenvolvimentos de um adicto antes mesmo que ele use a primeira droga ou que beba o seu primeiro gole. Os fatores são:
FSA= Fator sócio ambiental, caracterizado pelo ambiente em que nasci, que mesmo sendo um ambiente de classe social A, minha família era disfuncional com meu pai alcoólatra e uma mãe extremamente nervosa devido a sua codependência que já se instalava nos idos da década de 70 quando eles vieram a contrai isso o que os homens chamam de matrimônio. Esse ambiente contribuiu muito para que eu me tornasse um adicto pois as brigas eram muitas. O outro fator é o:
FA= Fator genético do qual meu pai como já disse é alcoólatra e creio eu na minha santa ignorância que herdei a predisposição para o uso compulsivo de substâncias que alterem o meu humor.
Valeu a Pena: Quais foram os momentos mais cruciais enquanto a sua adicção estava ativa?
Luciano: Digamos que foram vários os momentos mais cruciais, pois, o crack fez parte do meu dia a dia durante exatos 20 anos e nesse interim eu me vi morando nas ruas, esgotos, cadeia, postíbulos, praças, viadutos, roubando, furtando, me prostituindo. Perdi 2 clínicas do qual era dono e tinha médicos profissionais ao meu comando, perdi um emprego na rede VW, parei no quarto ano de direito, 4 casamentos e um filho
Valeu a Pena: Você precisou chegar ao chamado Fundo do poço para perceber que estava doente e precisava de ajuda? Como foi?
Luciano: Precisei morar nas ruas e não poder mais voltar para nenhuma casa de familiares pois, não abriam
as portas, passava na frente da clínica do meu pai e me colocavam para fora, ligava para mana e ela desligava, esse foi um dos pontos finais, outro foi quando cheguei em casa e meu filho estava no carro da mãe dele e eles indo embora com o caminhão de mudança na frente do carro e eu ajoelhado na rua chorando e implorando para eles não irem e eles indo e meu filhinho com a cabecinha olhando pra trás, pelo vidro traseiro acenando e mandando beijinhos.
Isso foi o ponto final, perdi ali o meu filho amado que eu lavava roupa, fazia papinha, trocava fraldas e contava história de ninar.
Valeu a Pena: E quanto às internações, o que você acha? Passou por alguma?
Luciano: Quanto as internações, nenhuma adiantou, só a última pois é a que realmente eu decidi só por hoje parar. Passei por 30 internações no total.
Valeu a Pena: E internações involuntárias, você acha válido?
Luciano: Muito válido foi através desta última que estou só por hoje em recuperação apesar de ter ido por vontade própria no segundo dia queria ir embora e me levaram para uma involuntária a mando da minha mana.
Valeu a Pena: Algo que pouco se fala, mas que é um fato comprovado é que o D.Q. quando está em recuperação, nos primeiros meses, acaba trocando uma compulsão pela outra, ou seja, ele transfere a sua compulsão pela droga por comida, sexo, a até mesmo religião. Você concorda com essa afirmação? Você se viu alguma vez inserido nesse quadro?
Luciano: Sim, concordo. Namorei uma moça e logo terminei pois na noite das 22 até as 10 horas foram 10 relações e isso é algo que pode me derrubar, me centrei novamente e terminei mesmo. Então, com certeza temos que nos vigiar para não trocar uma compulsão por outra e depois voltar para as drogas.
Valeu a Pena: OS doze passos, você os seguiu? Acredita na funcionalidade dele?
Luciano: Sou um seguidor dos 12 passos e defensor, pois, com ele estou em recuperação e acredito só por hoje na funcionalidade dele, pois está salvando milhões de vidas.
Valeu a Pena: É sabido que a família e/ou os mais próximos acabam se tornando codependentes do Dependente Químico, criando um ciclo vicioso onde a própria família cria justificativas para o que ela está passando e com isso, muitas vezes o codependente sem querer acaba prejudicando o D.Q. Em sua opinião, hoje que você está do lado de cá, o que um codependente não deveria fazer? O que ele faz achando que está ajudando e no fim só está piorando a situação?
Luciano: O que não deve fazer? Ajudar o adicto a usar droga, dar dinheiro, pagar traficante, abrir a porta da casa a noite, emprestar o carro, ir na boca, deixar usar em casa, tirá-lo da cadeia, dar comida, deixá-lo morar em casa sem ajudar em nada.
Valeu a Pena: Para você, qual é a importância dos grupos de auto-ajuda na recuperação do Adicto e na permanência dele nessa nova condição: A de um dependente em recuperação?
Luciano: É essencial para o adicto frequentar um NA ou AA, escolher uma espiritualidade, ter um padrinho ou uma madrinha.
Valeu a Pena: Qual é o papel da sua família na sua recuperação diária?
Luciano: O papel da minha família é fundamental hoje, pois eles me dão amor, estrutura e seu que posso contar com eles a hora que precisar, pois, sozinho eu não consigo.
Valeu a Pena: Qual é o papel da Espiritualidade na sua recuperação?
Luciano: É através de um poder superior maior que para mim é Deus que consigo só por hoje ter forças para continuar e que consigo exercer os doze passos corretamente e consigo ver e sentir as bençãos que Deus me dá a cada dia, como por exemplo estar respondendo estas questões, eu seu que é Ele agindo aqui em mim e aí em você.
Valeu a Pena: Luciano, hoje, o que você já conquistou após ter decidido viver sem as drogas? O quanto a sua vida mudou. Exemplifique para nós, para que outras pessoas possam ver que existe vida após as drogas.
Luciano: Hoje sou amado pela minha família, posso entrar e morar em todas as casas, meus familiares me querem por perto, minha ex, meu filho passa finais de semana comigo, dirijo os carros da família, tenho roupas boas, celular, perfumes, encontrei e conheci Jesus Cristo, sou pregador de comunidade, conselheiro terapêutico, registrado em carteira, trabalho na soconsult, vou à congressos como o do dia 31 de Agosto que é o mundial de drogas e psicode, faço cursos como o da Febract, voltou a minha sanidade através de Deus, acordo sem ressaca moral e física, sou bonito por fora e por dentro, enfim, se eu for enumerar fico até amanhã (rs).
Valeu a Pena: Em algumas palavras, defina a Oração da Serenidade, o que ela significa para você?
Luciano: Significa simplesmente que tenho que aceitar as pessoas como são, pois não as posso modificar e devo ter coragem suficiente para me modificar, pois, é o que preciso.
Valeu a Pena: Eu sei que quando entramos em recuperação, tanto ao dependente químico quanto o Codependente, aprendemos a viver o Só por hoje, mas, acredito que isso não significa que não podemos ter sonhos com amanhã, então, qual o seu sonho em termos de futuro? Vivendo um dia de cada vez, aonde pretende chegar?
Luciano: Querer ser um grande homem no sentido de ajudar o máximo de pessoas com meu testemunho e me aprimorar em cursos, faculdade de psicologia e sendo assim, a princípio trabalhar em clínicas de recuperação e quero escrever um livro um dia, com a ajuda de alguém, pois sozinho eu não consigo, quero casar com uma mulher boa, quero ser o herói para o meu filho depois de Deus, quero nunca mais só por hoje ser chamado de monstro, lixo, louco, doido e etc e ser amado pela minha família.
Valeu a Pena: Fique à vontade para fazer as suas considerações gerais e comentar o que acha ser importante na recuperação de um dependente.
Luciano: Quero agradecer a você por estar nessa luta para ajudar os codependentes e dependentes. O mais importante na recuperação é o AMOR. Doses de amor, assim como alguns precisam de remédios, nós precisamos de amor, pois sem o amor não iremos conseguir nada, então, amem seus filhos, esposos, mas é um amor exigente, amem quando merecerem e amem mais ainda quando não merecerem mas amem exigindo que correspondam esse amor.
Então, o amor é o principal instrumento para um adicto permanecer em recuperação.
Valeu a Pena: Se quiser deixar seus contatos, e-mail, Facebook e por aí vai, fique à vontade!
Luciano: Deixo os meus contatos para palestras, clínicas e ou novas propostas de trabalho:
MSN/e-mail matinluciano14@hotmail.com
Facebook: pequenogafanhoto07@hotmail.com
Fone (19) 9288-0221
Ele hoje é conselheiro terapêutico, especializado na área e desenvolve trabalhos voltados à recuperação do dependente químico.
NOME: Luciano Brasil Martins Soares
IDADE: 36 anos
TEMPO DE ADICÇÃO: 20 anos
TEMPO EM QUE ESTÁ EM RECUPERAÇÃO: 7 meses
DROGAS EM UMA PALAVRA: Trevas
FAMÍLIA EM UMA PALAVRA: Tudo
ESPIRITUALIDADE EM UMA PALAVRA: Vida
VOCÊ EM UMA PALAVRA: Intenso
Valeu a Pena: Luciano, em minhas leituras ao longo dos anos, pude constatar que em muitas vezes, não sempre, mas em muitas, o Adicto já está adoecido antes mesmo de provar a sua primeira droga, às vezes por falta de estrutura na família, ou problemas de baixa auto-estima e por aí vai. Você atribui o fato de você ter começado a usar drogas a alguns desses fatores? Você acha que teve um motivo que naquele determinado momento parecia ser uma boa justificativa?
Luciano: Bom, primeiramente quero agradecer a Deus e posteriormente a você pela oportunidade que está me concedendo em relatar a minha vida como um adicto pesadíssimo e assim sendo, mostrar para a humanidade que é possível entrar em recuperação e ter uma vida saudável em todos os âmbitos: social, espiritual, mental e físico.
Como devemos saber, existem dois fatores que contribuem para o desenvolvimentos de um adicto antes mesmo que ele use a primeira droga ou que beba o seu primeiro gole. Os fatores são:
FSA= Fator sócio ambiental, caracterizado pelo ambiente em que nasci, que mesmo sendo um ambiente de classe social A, minha família era disfuncional com meu pai alcoólatra e uma mãe extremamente nervosa devido a sua codependência que já se instalava nos idos da década de 70 quando eles vieram a contrai isso o que os homens chamam de matrimônio. Esse ambiente contribuiu muito para que eu me tornasse um adicto pois as brigas eram muitas. O outro fator é o:
FA= Fator genético do qual meu pai como já disse é alcoólatra e creio eu na minha santa ignorância que herdei a predisposição para o uso compulsivo de substâncias que alterem o meu humor.
Valeu a Pena: Quais foram os momentos mais cruciais enquanto a sua adicção estava ativa?
Luciano: Digamos que foram vários os momentos mais cruciais, pois, o crack fez parte do meu dia a dia durante exatos 20 anos e nesse interim eu me vi morando nas ruas, esgotos, cadeia, postíbulos, praças, viadutos, roubando, furtando, me prostituindo. Perdi 2 clínicas do qual era dono e tinha médicos profissionais ao meu comando, perdi um emprego na rede VW, parei no quarto ano de direito, 4 casamentos e um filho
Valeu a Pena: Você precisou chegar ao chamado Fundo do poço para perceber que estava doente e precisava de ajuda? Como foi?
Luciano: Precisei morar nas ruas e não poder mais voltar para nenhuma casa de familiares pois, não abriam
as portas, passava na frente da clínica do meu pai e me colocavam para fora, ligava para mana e ela desligava, esse foi um dos pontos finais, outro foi quando cheguei em casa e meu filho estava no carro da mãe dele e eles indo embora com o caminhão de mudança na frente do carro e eu ajoelhado na rua chorando e implorando para eles não irem e eles indo e meu filhinho com a cabecinha olhando pra trás, pelo vidro traseiro acenando e mandando beijinhos.
Isso foi o ponto final, perdi ali o meu filho amado que eu lavava roupa, fazia papinha, trocava fraldas e contava história de ninar.
Valeu a Pena: E quanto às internações, o que você acha? Passou por alguma?
Luciano: Quanto as internações, nenhuma adiantou, só a última pois é a que realmente eu decidi só por hoje parar. Passei por 30 internações no total.
Valeu a Pena: E internações involuntárias, você acha válido?
Luciano: Muito válido foi através desta última que estou só por hoje em recuperação apesar de ter ido por vontade própria no segundo dia queria ir embora e me levaram para uma involuntária a mando da minha mana.
Valeu a Pena: Algo que pouco se fala, mas que é um fato comprovado é que o D.Q. quando está em recuperação, nos primeiros meses, acaba trocando uma compulsão pela outra, ou seja, ele transfere a sua compulsão pela droga por comida, sexo, a até mesmo religião. Você concorda com essa afirmação? Você se viu alguma vez inserido nesse quadro?
Luciano: Sim, concordo. Namorei uma moça e logo terminei pois na noite das 22 até as 10 horas foram 10 relações e isso é algo que pode me derrubar, me centrei novamente e terminei mesmo. Então, com certeza temos que nos vigiar para não trocar uma compulsão por outra e depois voltar para as drogas.
Valeu a Pena: OS doze passos, você os seguiu? Acredita na funcionalidade dele?
Luciano: Sou um seguidor dos 12 passos e defensor, pois, com ele estou em recuperação e acredito só por hoje na funcionalidade dele, pois está salvando milhões de vidas.
Valeu a Pena: É sabido que a família e/ou os mais próximos acabam se tornando codependentes do Dependente Químico, criando um ciclo vicioso onde a própria família cria justificativas para o que ela está passando e com isso, muitas vezes o codependente sem querer acaba prejudicando o D.Q. Em sua opinião, hoje que você está do lado de cá, o que um codependente não deveria fazer? O que ele faz achando que está ajudando e no fim só está piorando a situação?
Luciano: O que não deve fazer? Ajudar o adicto a usar droga, dar dinheiro, pagar traficante, abrir a porta da casa a noite, emprestar o carro, ir na boca, deixar usar em casa, tirá-lo da cadeia, dar comida, deixá-lo morar em casa sem ajudar em nada.
Valeu a Pena: Para você, qual é a importância dos grupos de auto-ajuda na recuperação do Adicto e na permanência dele nessa nova condição: A de um dependente em recuperação?
Luciano: É essencial para o adicto frequentar um NA ou AA, escolher uma espiritualidade, ter um padrinho ou uma madrinha.
Valeu a Pena: Qual é o papel da sua família na sua recuperação diária?
Luciano: O papel da minha família é fundamental hoje, pois eles me dão amor, estrutura e seu que posso contar com eles a hora que precisar, pois, sozinho eu não consigo.
Valeu a Pena: Qual é o papel da Espiritualidade na sua recuperação?
Luciano: É através de um poder superior maior que para mim é Deus que consigo só por hoje ter forças para continuar e que consigo exercer os doze passos corretamente e consigo ver e sentir as bençãos que Deus me dá a cada dia, como por exemplo estar respondendo estas questões, eu seu que é Ele agindo aqui em mim e aí em você.
Valeu a Pena: Luciano, hoje, o que você já conquistou após ter decidido viver sem as drogas? O quanto a sua vida mudou. Exemplifique para nós, para que outras pessoas possam ver que existe vida após as drogas.
Luciano: Hoje sou amado pela minha família, posso entrar e morar em todas as casas, meus familiares me querem por perto, minha ex, meu filho passa finais de semana comigo, dirijo os carros da família, tenho roupas boas, celular, perfumes, encontrei e conheci Jesus Cristo, sou pregador de comunidade, conselheiro terapêutico, registrado em carteira, trabalho na soconsult, vou à congressos como o do dia 31 de Agosto que é o mundial de drogas e psicode, faço cursos como o da Febract, voltou a minha sanidade através de Deus, acordo sem ressaca moral e física, sou bonito por fora e por dentro, enfim, se eu for enumerar fico até amanhã (rs).
Valeu a Pena: Em algumas palavras, defina a Oração da Serenidade, o que ela significa para você?
Luciano: Significa simplesmente que tenho que aceitar as pessoas como são, pois não as posso modificar e devo ter coragem suficiente para me modificar, pois, é o que preciso.
Valeu a Pena: Eu sei que quando entramos em recuperação, tanto ao dependente químico quanto o Codependente, aprendemos a viver o Só por hoje, mas, acredito que isso não significa que não podemos ter sonhos com amanhã, então, qual o seu sonho em termos de futuro? Vivendo um dia de cada vez, aonde pretende chegar?
Luciano: Querer ser um grande homem no sentido de ajudar o máximo de pessoas com meu testemunho e me aprimorar em cursos, faculdade de psicologia e sendo assim, a princípio trabalhar em clínicas de recuperação e quero escrever um livro um dia, com a ajuda de alguém, pois sozinho eu não consigo, quero casar com uma mulher boa, quero ser o herói para o meu filho depois de Deus, quero nunca mais só por hoje ser chamado de monstro, lixo, louco, doido e etc e ser amado pela minha família.
Valeu a Pena: Fique à vontade para fazer as suas considerações gerais e comentar o que acha ser importante na recuperação de um dependente.
Luciano: Quero agradecer a você por estar nessa luta para ajudar os codependentes e dependentes. O mais importante na recuperação é o AMOR. Doses de amor, assim como alguns precisam de remédios, nós precisamos de amor, pois sem o amor não iremos conseguir nada, então, amem seus filhos, esposos, mas é um amor exigente, amem quando merecerem e amem mais ainda quando não merecerem mas amem exigindo que correspondam esse amor.
Então, o amor é o principal instrumento para um adicto permanecer em recuperação.
Valeu a Pena: Se quiser deixar seus contatos, e-mail, Facebook e por aí vai, fique à vontade!
Luciano: Deixo os meus contatos para palestras, clínicas e ou novas propostas de trabalho:
MSN/e-mail matinluciano14@hotmail.com
Facebook: pequenogafanhoto07@hotmail.com
Fone (19) 9288-0221
Valeu a Pena: Obrigada Luciano, pelo seu tempo e sinceridade ao responder as perguntas para o blog, sei que estamos (eu e todas as companheiras e companheiros de blogs) mais um aliado na luta contra esse mal.
Que maximo Giulli !!!!!
ResponderExcluirMuito bom conhecer a historia do Luciano, mais uma confirmaçao de que agi certo e por amor qdo internei meu marido, ele relutou no inicio vc lembra né Giu das cartas, mas agora ele ja aceitou, está bem, vivendo o só por hoje na vida dele.
O Luciano é uma prova viva de que existe recuperaçao!
Obrigada Giulli por nos proporcionar isso, lendo testemunhos assim nos fortalece muito!
bjs
É amiga, acho que chega a ser inspirador saber que após 20 anos, a cura ainda é possível.
ExcluirIsso nos faz crer na recuperação!!!
Beijos e obrigada por estar sempre aqui comigo
POIS É AMIGAS....ELE MOSTRA COMO ÉGRANDE TAMBÉM NOSSO DESAFIO...AGIR COM AMOR...UM AMOR EXIGENTE...SER DURO QUANDO PRECISAR E CARINHOSO QUANDO NECESSITAR...É ENCONTRAR O EQUILIBRIO ENTRE O AMOR E O ÓDIO...rs..
ResponderExcluirPq pelo menos EU...AMO e ODEIO...rs..a mesma pessoa ...estou aprendendo a dosar essas emoções e transforma-la em um AMOR SINCERO E EXIGENTE...rs...fiquem com Deus
É essa parte de amar, mas um amor exigente achei fantástico, e o que os Co não devem fazer é justo o que sempre fazemos ne...rs
ExcluirMeu Deus que lindo relato chorei ao ler o trecho do filho com a cabeça pra fora da janela... SPH funciona!!!Giulli que iniciativa iluminada... parabéns bjus
ResponderExcluirEu tb fique emocionada...
ExcluirSPH funciona amiga!
Beijos
Como é bom ler historias de superação!
ResponderExcluirPrefiro acreditar nessas historias, e assim
nunca perder a esperança que o "JOão" também
pode entrar verdadeiramente em recuperação!!!
Tamu Juntas!!
Beijos!
A recuperação é possível sim!!! Vamos acreditar amada Maria.
ExcluirTamujuntas