Até onde você iria para ajudar alguém que escolheu o caminho errado em busca da tal felicidade? Em um mundo sofrido, perigoso e doloroso, eu senti na pele a dor de ver alguém querido tomar a decisão errada. Eu carreguei a minha própria nuvem de chuva enquanto decidi caminhar ao lado dele. Eu adoeci sem saber, uma doença tão perigosa quanto à dependência química. Eu me tornei uma codependente. E essa é a minha jornada, uma jornada de lágrimas, promessas, sofrimentos e vitórias.
domingo, 29 de abril de 2012
É Só Por Hoje!
Quando comecei a viver o Só Por Hoje, logo que comecei a buscar explicações sobre a codependência e de como enfrentá-la, eu "coloquei" em minha mente que viver SPH era viver todos os dias feliz, eu dizia que eu podia escolher ser feliz hoje e que isso era o suficiente, por algum tempo, eu acreditei que era essa a forma correta de viver o SPH, e por algum tempo eu escondi a minha frustração em relação a essa forma de viver.
Eu acordava todos os dias e dizia que aquele dia ia ser maravilhoso, que seria o dia perfeito e eu acabava me frustrando quando algo saía errado, era como se a minha crença no SPH fosse por água abaixo a cada acontecimento contrário do que eu queria, e posso afirmar para vocês, era realmente frustrante perceber que essa filosofia não funcionava comigo.
Com o tempo, fui aprendendo mais sobre essa forma de viver e foi então que comecei a entender de verdade o que significa viver o Só Por Hoje.
Hoje, sei que não posso controlar tudo o que acontece em minha vida, posso controlar as minhas ações e controlar as minhas reações às ações externas, mas, isso não garante que todos os meus dias serão cor-de-rosa e perfeitos. Hoje sei que dias ruins fazem parte da vida, momentos ruins fazem parte do meu crescimento e tê-los não quer dizer que eu não esteja vivendo o meu hoje da melhor forma possível.
Viver o Só Por Hoje, para mim é saber que seja bom ou ruim, é só por hoje, então, quando é bom, eu aproveito o máximo porque sei que amanhã poderá ser diferente e na verdade, não me preocupo muito com o amanhã, eu foco no hoje e quando é ruim, eu me reconforto na ideia de que é só por hoje, ou seja, tenho o hoje para aprender o que tenho que aprender com o momento "ruim" e que amanhã será outro dia.
Isso é viver o Só Por Hoje, é saber que não é perfeito, é não se enganar ou se auto-manipular achando que todos os dias têm a obrigação de ser maravilhosos, é saber que TUDO PASSA porque é SÓ POR HOJE.
Não me frustro mais.
Só por hoje eu escolho ser feliz, mas, se algo contrário a minha vontade acontecer a favor do meu crescimento pessoal, seu sei que será SÓ POR HOJE, que serão somente 24 horas e nada mais.
Boas 24 horas para todos!!!
Que sejamos capazes de crescer com o nosso hoje, independente de como ele for.
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
O MELHOR DE NÓS
"Quando procuramos descobrir o melhor nos outros, de algum modo, mostramos o melhor de nós mesmos"
Willian Arthur Ward
E o que por muito tempo eu me perguntei é Como aconteceu? Porque se ele estava se tornando uma pessoa melhor a cada dia, como ele pôde recair, são duas situações contraditórias, onde o fato dele se tornar melhor não havia espaço para o pior aflorar.
Isso me indagou e me corroeu por muito tempo, essa sensação de que eu havia feito ele se tornar alguém melhor, essa gostosa sensação de ser especial para ele fez com que eu não entendesse os motivos de sua recaída, o fato de ele ter sempre me tratado como uma princesa de ouro em uma redoma de vidro tornou a dor maior ainda quando essa redoma se quebrou e eu descobri a sua recaída.
A sensação de impotência, de fracassada, de que na verdade eu nunca havia sido especial, me torturou por anos, eu não tinha sabedoria para entender que sentimentos puros como amor, admiração, paixão, respeito, nada tinha a ver com as drogas, eu custei a perceber que as drogas tiram tudo do indivíduo, caráter, amor próprio, dignidade, vontade de viver, mas que uma coisa, ela jamais vai poder tirar dele, o amor que um dia ele sentiu e o amor que um dia alguém sentiu por ele, tais sentimentos e sensações ficarão para sempre guardadas dentro do coração do dependente, mesmo que trancadas e esquecidas...
Eu hoje sei que juntos fomos os melhores, porque se eu fui capaz de fazer com que o melhor dele aflorasse ele também foi capaz de fazer o meu melhor emergir e o que seu hoje é justamente o reflexo disso.
O melhor de nós dois surgiu com o momento em que nossos mundos colidiram e o reflexo disso, levaremos por toda a nossa vida. Eu, aqui, e ele aonde quer que esteja, em busca de si mesmo.
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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sábado, 21 de abril de 2012
Homenagem ao Pe. Haroldo
Olá pessoal, espero que estejam todos bem!!!
Segunda-feira dia 16, tive o prazer de participar da homenagem feito pelo Movimento Sou Feliz Sem Drogas/ Nelson Hossri ao Pe. Haroldo Rahm.
A grande maioria dos dependentes e codependentes devem conhecer a história do Pe. Haroldo ou até mesmo conhecê-lo pessoalmente, ele é o responsável por trazer para o Brasil o Amor Exigente, assim como indiretamente é responsável pela a criação da Casa Dia, hoje com mais de 30 unidades no Brasil.
A sua Instituição é referência no Tratamento de Dependência Química e acreditem, ele nos transmite paz e serenidade só de olhar para ele.
O meu ex, anjo Gabriel, já chegou a ficar internado em sua instituição e é claro, ele ainda não estava preparado para encontrar a sua recuperação, por isso, para ele, a internação não foi a solução.
Mas, voltando para a homenagem, aconteceu no Tênis Clube Campinas, e foi simplesmente linda, o Pe. Haroldo, que está com 93 anos, esbanjou simpatia e sorrisos, o que tornou tudo muito mais emocionante. Todo o dinheiro arrecado será revertido para a 7a. Semana Sobre Drogas que acontecerá em Maio, organizado pelo Nelson.
Vou colocar algumas fotos que "roubei" do meu amigo Nelson Hossri, o Pe. Haraldo é o padrinho do Movimento Sou Feliz Sem Drogas, que vem fazendo uma grande diferença aqui na região de Campinas/SP.
Independente da religião de cada um de nós, acho que devemos tirar o chapéu para ele, pelo trabalho feito por ele e por todos que o rodeiam, eu vou usar para o Pe. Haroldo a mesma frase que costumo usar com o Nelson, que ele não é mais um que se importa e sim alguém que se importa e que isso faz toda a diferença, com o Pe. Haroldo também, ele vem fazendo a diferença com toda certeza...
Boa semana para nós!
Segunda-feira dia 16, tive o prazer de participar da homenagem feito pelo Movimento Sou Feliz Sem Drogas/ Nelson Hossri ao Pe. Haroldo Rahm.
A grande maioria dos dependentes e codependentes devem conhecer a história do Pe. Haroldo ou até mesmo conhecê-lo pessoalmente, ele é o responsável por trazer para o Brasil o Amor Exigente, assim como indiretamente é responsável pela a criação da Casa Dia, hoje com mais de 30 unidades no Brasil.
A sua Instituição é referência no Tratamento de Dependência Química e acreditem, ele nos transmite paz e serenidade só de olhar para ele.
O meu ex, anjo Gabriel, já chegou a ficar internado em sua instituição e é claro, ele ainda não estava preparado para encontrar a sua recuperação, por isso, para ele, a internação não foi a solução.
Mas, voltando para a homenagem, aconteceu no Tênis Clube Campinas, e foi simplesmente linda, o Pe. Haroldo, que está com 93 anos, esbanjou simpatia e sorrisos, o que tornou tudo muito mais emocionante. Todo o dinheiro arrecado será revertido para a 7a. Semana Sobre Drogas que acontecerá em Maio, organizado pelo Nelson.
Vou colocar algumas fotos que "roubei" do meu amigo Nelson Hossri, o Pe. Haraldo é o padrinho do Movimento Sou Feliz Sem Drogas, que vem fazendo uma grande diferença aqui na região de Campinas/SP.
Eu e meu marido, sentados no meio, atrás da barra de ferro.
Nelson e o Pe. Haroldo
Pe. Haroldo Rahm, iluminado!
Independente da religião de cada um de nós, acho que devemos tirar o chapéu para ele, pelo trabalho feito por ele e por todos que o rodeiam, eu vou usar para o Pe. Haroldo a mesma frase que costumo usar com o Nelson, que ele não é mais um que se importa e sim alguém que se importa e que isso faz toda a diferença, com o Pe. Haroldo também, ele vem fazendo a diferença com toda certeza...
Boa semana para nós!
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
Entrevista para o site PodLer
Olá pessoal, essa semana eu dei uma entrevista para um site especializado em livros, é o site PodLer, e quem quiser conferir, é só clicar na imagem abaixo...
Boa sexta-feira para todos nós, boas 24 horas!!!
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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domingo, 8 de abril de 2012
Momentos de Colisão!
Somos fruto do que vivenciamos, nosso presente é resultado do nosso passado e cada pessoa que passou por nossa vida, não foi por acaso.
Cada palavra dita, cada troca de olhar, cada sorriso e cada lágrima aconteceram porque tinha que acontecer, porque foram necessários para a construção do nosso EU de hoje e esse Eu de hoje, tem a opção de escolher como vai querer ser amanhã e quando esse amanhã chegar, vai poder olhar para trás e ver que está dessa forma no amanhã porque no passado escolheu estar.
Dizemos que não escolhemos quem vamos amar, mas, no fundo, de uma certa forma, acredito que escolhemos sim, porque são nossas ações que nos levam diretamente à essa pessoa e se podemos escolher as nossas ações, indiretamente estamos escolhendo os resultados delas. Talvez não escolhemos de imediato, talvez demoremos para perceber que aquela pessoa já havia sido escolhida por nós desde o primeiro instante, desde o primeiro olhar despretensioso, desde a primeira troca de palavras, mas, acredito que o amor, quando acontece, ele acontece no exato momento em que ambas as partes se olham pela primeira vez, mesmo que a manifestação desse amor venha a acontecer tempos depois.
É como dois corpos colidindo no espaço, os destroços dessa colisão se espalharão pelo universo e talvez, só vão perceber essa colisão algum tempo depois. Esse momento da colisão já é o marco de algo novo capaz de mudar as nossas vidas para todo o sempre.
Um dia, li uma frase que diz: " O DESTINO tem 10% de parte do acaso, os 90% são nossas reações à esses 10%.
De uma forma mais clara, reagimos ao destino que teoricamente já estava predestinado para acontecer, ficamos com a responsabilidade da maior parte e ainda sim, muitas vezes não somos capazes de assumir essa responsabilidade, jogando a culpa por nossas falhas, nossas frustrações, nossas mágoas, no destino.
Eu passei por vários "momentos de colisão" e o resultado desses momentos é quem sou hoje, esses momentos de colisão que me levaram aos relacionamentos que tive até hoje, como amar um dependente químico por exemplo me fazem sentir a necessidade de agradecer por cada momento desse.
Eu estou exatamente onde tinha que estar, conheci as pessoas que tinha que conhecer a amei as pessoas que tinha que amar.
Foram escolhas minhas. Eu não escolhi um dia, amar um dependente químico. Um dia, quando nossos olhares se encontraram e minhas mãos bobearam e minha fala sumiu, eu escolhi amar um anjo que veio a se tornar um dependente químico. O destinou agiu com os seus 10%, colocando-o em minha frente e fazendo nossos olhos se encontrarem, nós, agimos com os nossos 90% reagindo à essa colisão e como resultado foram dois anos que jamais serão esquecidos.
Assim como eu não escolhi amar alguém somente para ser o pai da minha filha, eu escolhi, no momento em que tivemos nosso momento de colisão, amar alguém que decidiu sempre estar lá por mim, alguém que me aceitou com todos os meus defeitos, minhas falhas e meus traumas, esse foi o destino agindo com seus 10%, dos demais 90% pertencentes à mim, escolhi me permitir ser amada por essa pessoa, e a consequência dessa escolha foi a minha filha, ela é a junção de uma colisão onde o destino fez a sua parte, eu fiz a minha ao escolher amar meu marido e ele fez a dele ao escolher me amar.
Somos então, uma mistura de ação e reação, de escolhas, de vontades nossas e também do destino.
Houve um tempo, quando eu estava dentro de um carrinho de uma montanha-russa de emoções, sentindo dor, medo, desespero, solidão, que eu me perguntei por que eu estava passando por aquilo, me indagando seu eu havia escolhido passar por aquilo, se eu havia escolhido sofrer com a dependência de alguém querido. Eu levei algum tempo para perceber que sim, eu escolhi sim passar por tudo aquilo, eu escolhi amar um anjo que como consequência me levou a escolher ficar ao lado dele quando a D.Q apareceu e como consequência dessa escolha, me levou à outras escolhas até que o momento de escolher a minha vida e a minha saúde chegou e depois disso, desse momento até o agora, foram os resultados de como sempre, das minhas escolhas!
Escolho Só Por Hoje ser feliz e essa escolha vai inevitavelmente se refletir no meu amanhã, mesmo que para mim, só me importa o meu Hoje.
Valeu a pena cada escolha, mesmo que como reações à elas, tive que passar por momentos dolorosos, valeu sim, com certeza valeu.
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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10:30
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
A dor que nos move!
Quando a Dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda.
Sigmund Freud
Primeiramente vou falar da dor, do momento da dor, da vivência da dor, essa dor que Freud fala, a dor que nos para, que nos bloqueia, que nos trava e nos leva à estagnação.
Eu podia fechar e abrir meus olhos quantas vezes fosse e nada mudaria, eu podia chorar e lágrima nenhuma era capaz de fazer mudar, eu podia vestir a armadura mais forte e nem assim, a dor podia ser evitada. A dor estava em todo lugar, estava ao meu redor e me acompanhava para onde quer que eu fosse, na verdade, a dor estava dentro de mim, eu estava vivendo-a intensamente, cultivando-a a cada momento, a cada situação frustrante vivida, a cada decepção, a cada nova tentativa de ser feliz, era sempre ela, ali, se fazendo presente onde todo o resto estava ausente.
E então, eu parei de viver.
Eu morri, morri em vida, eu parei de viver e passei a sobreviver somente.
E então a dor aumentou, mas, eu ainda estava anestesiada demais com a experiência da morte para perceber que a dor estava aumentando freneticamente e desenfreadamente e ela chegou em seu ápice. Fui consumida por ela durante muito tempo, como a madeira em uma lareira, queimando até virar brasa, assim foi a minha dor.
A dor da descoberta, a dor da impotência, a dor da decepção, a dor do cansaço, a dor do amor, a dor da compaixão, a dor da decisão. Eu vivi intensamente cada uma delas até que essa mesmo dor que me levou à morte em vida, me trouxe de volta à vida.
E veio a mudança, a dor de não estar mais vivendo, a dor que me bloqueava, me segurava e me paralisava me fez dar o próximo passo, me fez buscar a mudança, porque mesmo sabendo que não há mudança sem dor e que é preciso ter paciência para que ela ocorra, ainda sim, era melhor sentir a dor da mudança do que a dor de parar de viver, a dor da inércia profunda em que eu estava vivendo.
Eu renasci, tão forte e tão decidia a ser feliz quanto uma criança querendo sair do ventre de sua mãe.
Eu voltei a viver e isso não significa que a dor não venha me visitar às vezes, não, não mesmo, ela vem me visitar às vezes, ele se faz presente na minha vida, aliás, ela faz parte da minha vida, ainda não criei resistência à ela, mas, hoje, não a temo mais, ela não me paralisa mais e não temo mais as mudanças.
Hoje, faço as minhas escolhas com coragem, porque a dor me ensinou a não temer as mudanças que as minhas escolhas possam trazer.
É, meu mestre Sigmund Freud tinha razão: Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda!
Boas 24 horas!!!
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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VALE A PENA LER
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Enquete - Diretrizes para tratamento do crack
Separei alguns trechos para postar, mas, quem quiser ler na íntegra (aconselho), no final da postagem está o link.
A estimativa da OMS para o Brasil é que existam 3% de usuários, o que implicaria em 6 milhões de brasileiros. O Ministério da Saúde trabalha com 2 milhões de usuários e estudo da Unifesp patrocinado pela SENAD demonstra que um terço dos usuários encontra a cura, outro terço mantém o uso e outro terço morre, sendo que em 85% dos casos relacionados à violência.
O uso da substância psicoativa aumenta a chance de outros transtornos mentais, podendo mimetizar, atenuar ou piorar sintomas. No caso específico
do crack, é comum sua associação a transtornos de
O perfil do consumidor de crack é o de
baixo poder aquisitivo, proveniente de família desestruturada e
com antecedentes de uso de droga e com comportamento de risco
um jovem, desempregado, com baixa escolaridade e
Fiz questão de enfatizar esse último trecho porque discordo totalmente dele. Acredito que por muito tempo, de fato essa foi a realidade do dependente de crack, mas, nos dias de hoje, não consigo mais ver e perceber essa diferenciação, por experiência própria digo que essa regra está virando exceção, com toda certeza.
Aproveitando o gancho, estou lançando aqui no blog uma enquete justamente sobre essa frase.
Você concorda com ela?
Participem, gostaria de saber se eu é que estou sendo exagerada ou se o nosso governo, nossos médicos e todos os envolvidos no enfrentamento ao crack ainda estão "desinformados" a respeito.!!!
humor, personalidade, conduta e déficit de atenção.
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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13:10
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domingo, 1 de abril de 2012
Vídeo sugerido pela Mi
Olá pessoal!!!
Um excelente domingo para nós, que as próximas 24 horas sejam repleta de serenidade!!!
Acho que vocês leram a história da Mi, uma alma iluminada que assim como nós, se descobriu Co em um momento delicado da sua vida, onde tudo aconteceu no mesmo tempo e nada pode ser feito justamente por não saber que também estava adoecida.
Para quem não leu, segue o link O e-mail da Mi
E foi ela que me enviou esse vídeo, sugerindo a postagem dele aqui no blog, e eu de fato achei lindo e válido o compartilhamento...
Estamos juntas sempre!!!
Um excelente domingo para nós, que as próximas 24 horas sejam repleta de serenidade!!!
Acho que vocês leram a história da Mi, uma alma iluminada que assim como nós, se descobriu Co em um momento delicado da sua vida, onde tudo aconteceu no mesmo tempo e nada pode ser feito justamente por não saber que também estava adoecida.
Para quem não leu, segue o link O e-mail da Mi
E foi ela que me enviou esse vídeo, sugerindo a postagem dele aqui no blog, e eu de fato achei lindo e válido o compartilhamento...
Estamos juntas sempre!!!
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GIULLIANA FISCHER FATIGATTI
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12:23
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